O dia 8 de março deve ser visto como momento de mobilização para a conquista de direitos e para discutir as discriminações e violências morais, físicas e sexuais ainda sofridas pelas mulheres. A propósito do longo caminho para a igualdade entre mulheres e homens no século XXI, Isabel Alçada reforça: “A melhor forma de as pessoas pensarem sobre os assuntos é colocarem-se na pele de personagens, sobretudo os jovens, e equacionarem o problema, não de uma forma abstrata, mas numa situação concreta”. “Somos diferentes, homens e mulheres, e vamos continuar a ser”, constatou Ana Maria Magalhães, assumindo-se grata às sufragistas e às feministas. “Falta o mais difícil: o preconceito que existe dentro de nós (…). São séculos de história e isso não se apaga por decreto”, vincou. As escritoras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada escolheram o dia 8 de março para o lançamento do novo livro. Uma rapariga que decide entrar para a Força Aérea para protagonista desta nova obra sobre “a igualdade de direitos e oportunidades” entre mulheres e homens, amanhã a apresentação, num evento de acesso livre, através do site do iGen.
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